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Pets terapeutas?!

Alguém duvida que nossos pets às vezes são nossos terapeutas? Quem nunca desabafou ou contou um segredo ao seu amado pet? Ou, o bichinho foi seu companheiro e ‘ouvinte’ naquele momento triste de perda de um ente querido ou mesmo em uma ruptura de relacionamento?

E quando estamos tensos e estressados, depois de um dia exaustivo de trabalho, ao chegar em casa e somos recebidos com muito amor e carinho e todo aquele peso sai de nossas costas?!


Por experiência própria, minha bebezinha foi parte importantíssima no meu tratamento de uma depressão que tive no passado. Sem ela, talvez, eu não tivesse me recuperado tão rapidamente. Doses diárias de amor e carinho dela foram essenciais para a efetividade da medicação e da terapia profissional.


E não é à toa que existe a TAA, Terapia Assistida por Animais, que é utilizada muito nos Estados Unidos e na Europa. Mais popularmente conhecido por ‘zooterapia’ ou ‘pet-terapia’ começou a ser utilizada no Brasil nos anos 1990. Esta terapia visa o desenvolvimento psíquico, social e físico do paciente.


Os animais atuam juntos com os médicos, psicólogos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e assistentes sociais.


Os cães são os mais utilizados neste trabalho, mas os gatos, coelhos, cavalos, peixes etc. também podem ajudar quem está precisando de apoio.


Muito estudos constatam que a TAA é benéfica para pessoas de qualquer idade com problemas de depressão, luto, distúrbios de aprendizagem e atenção, autismo, psicoses, paralisia cerebral e até esquizofrenia.


Mas daí a gente se pergunta: “Mas porque os animais ajudam nestes tratamentos?”


Tem uma explicação científica!!


Quando acariciamos um bichinho, nosso corpo realiza uma descarga de neurotransmissores ligados ao bem-estar, fazendo com que seja elevado os níveis de serotonina e dopamina. Isso faz com que seja diminuída a frequência cardíaca e a pressão arterial, sintomas da depressão.


Santos pets! Eles não têm contra-indicação e nem reações adversas! Pelo contrário!


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